sábado, 30 de maio de 2015

Troféu Rosa de Ouro 2015

         Anualmente, o FECAPPES,através do Projeto Laboratório da Mulher, realiza a Solenidade de entrega do Troféu Rosa de Ouro, homenageando duas mulheres que se destacam em suas áreas de atuação e são exemplos de superação.
         O princípio básico que levou a criação do TROFÉU ROSA DE OURO, pelo Laboratório da Mulher, se fez imperioso pela necessidade que se tinha da sociedade reconhecer a coragem daquelas que se posicionaram à frente do seu tempo em defesa das mais justas e legítimas aspirações da mulher perante a sociedade; daquelas que lutaram e lutam pela paridade social; daquelas que enfrentam o preconceito a discriminação e os tabus; daquelas que clamam por justiça que não recuam e não se deixam vencer pelos obstáculos e empecilhos que se formarem em seus caminhos; mas sobretudo, pela necessidade do reconhecimento àquelas mulheres que se destacam em suas áreas profissionais, dando o exemplo inconteste de superação, competência e sucesso em suas trajetórias seja qual for o status em que se encontrarem.
         As homenageadas no ano de 2015 serão as Ilmas. Sras. Maria da Penha Maia Fernandes, inspiradora da Lei Maria da Penha 11.340/06, e Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues, Presidente do Grupo Empresarial Magazine Luiza.
   

           




 A Cerimônia será aberta ao público. Participe deste belo momento de reconhecimento e valorização da força, da garra e da sabedoria da Mulher. Você é nosso convidado!

 
Entrega do Troféu Rosa de Ouro

Data: 09 de junho de 2015, terça-feira, às 10h.
Local:  Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado do Ceará / Departamento do PAI – (Programa de Ação Integrada para o Aposentado)
Endereço: Rua Osvaldo Cruz 1500, Fortaleza.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Maio: mês de Maria, mês das Mães e mês das Noivas

Mês de Maria, a Mãe de Jesus 
O mês de maio também é dedicado a Maria. Neste mês, muitas famílias se juntam para rezar o rosário. Mãe do Puro Amor. Maria é promessa e esperança, é ternura e solidariedade, é bondade e amor. É o veículo direto que nos comunica com Seu Filho. É nossa intercessora. Ela nos conforta, nos acalenta. Maria nos guia a cada momento. Ela não se esquece de nós. Precisamos ser Mães como Maria, acalentando nossos filhos, educando-os e amando-os. Ela é o maior exemplo de fé, de certeza e fidelidade ao Pai. Nossa relação com Maria é uma relação de infinito amor.  Entre muitos tratamentos estão Santíssima, Virgem Maria, Nossa Senhora, Mãe de Deus ou simplesmente MARIA.



Mês das Mães
No segundo domingo do mês, dia 10, comemorou-se o "Dia das Mães", mas a tradição diz que todo o mês de maio, é o mês dedicado para elas, seja pela importância da data, bem como pelo amor, força e ternura que a elas são atribuídas.



Mês das Noivas
Tudo indica que maio é o mês das noivas, por causa de uma tradição importada dos países do hemisfério norte, onde maio é um mês muito importante para os costumes populares. "Naquela parte do mundo, a chegada de maio é celebrada com muitas flores, em homenagem à natureza que refloresce e à primavera que por lá atinge a plenitude". Ao longo dos séculos, esses elementos foram sendo associados à celebração do amor no casamento e ao romantismo. Essa mesma ligação com as flores e a feminilidade fez com que maio, além de mês das noivas, também fosse considerado o mês das mães e de Maria.


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Sou noivo(a)! Estou preparado(a) para o casamento?

Alguns critérios nos ajudam a discernir se estamos preparado para dar um passo para o casamento

Faltando pouco tempo para meu casamento, pergunto-me: existe hora certa para se casar?
(veja bem: já estou com dia e hora marcada para tal acontecimento)


Uma decisão como essa trata-se de algo sem volta, algo para sempre, que muda sua história e o lança em uma dimensão de eternidade. Não pode ser, então, uma escolha indecisa; é necessário um profundo discernimento e se faz urgente uma parada para se pensar: é a hora?

Mas quais critérios devem ser utilizados para se firmar em tal postura? Quais os parâmetros para se decidir para sempre? É possível fazer esse compromisso definitivo?

Antes de dar sequência a esse assunto, vejo que, primeiro, precisamos entender os níveis pelos quais o amor humano passa até ser, de fato, um amor cristão de esposo para esposa. Sem isso, não se tem critérios para dizer “é a hora”! Para não ficar um texto longo, deixo aqui o link de uma pregação que fiz, na qual falo dos quatro níveis do amor segundo São João Paulo II:

http://eventos.cancaonova.com/acampamento-revolucao-jesus/pregacoes/eu-acredito-no-amor/

Muito bom se você leu! Agora, se não leu, ficará um pouco difícil entender os três critérios básicos para ver se é a hora de se casar, pois só um amor que atingiu os quatro níveis será capaz de abranger as necessidades de um matrimônio autêntico.

Não sou um especialista no assunto, mas, a partir das leituras que fiz, da formação à qual me sujeitei a viver e baseando na Doutrina Católica, digo: a hora certa para se casar é quando se tem a disposição para morrer, quando se possui um amor desinteressado e tem-se a capacidade de dar a vida.

Você deve estar se perguntando: “disposição para morrer”? Como assim? Se quero me casar, é para ser uma questão de vida, não de morte! Primeiro e grande erro.

Primeiro critério:  casar é ter disposição de morrer. Morrer para uma vida de solteiro, morrer para uma vida de egoísmo, para uma visão só; mas também é abrir-se para uma visão do mundo a dois. Quem se casa sem a disposição para morrer pode, no casamento, tornar-se “assassino” do outro, pois, em vez de morrer, pode assumir a postura de matar os sonhos e projetos, as esperanças e os desejos do outro.

Segundo critério é ter um amor desinteressado. Quando falo isso, não quero dizer ter uma postura passiva, mas ter um amor que não busca seu próprio interesse, mas que sempre está atento ao interesse do outro, o que o outro pensa, vive e sente . Sem um amor desinteressado não consigo ver o outro como sujeito, mas como objeto de satisfação de meus interesses.

O terceiro, e para mim um dos centrais, é a capacidade de dar a vida. Neste caso, é necessário pensar essa vida concreta, pensar a abertura aos filhos, o projeto de fecundidade física, mas, além de tudo, uma vida que dá a vida todos os dias, que busca o nascimento constante do homem novo. Se, no primeiro critério, a questão é a morte do homem velho, aqui, neste terceiro critério, é questão de vida, nascimento do homem novo! Quem, ao se casar, não tem vontade de ser pai e mãe, não entendeu o sentido do casamento; logo, não é hora ainda de comprometer-se para sempre. O mundo carece e padece, pois faltam pais e mães de verdade.

Muitos podem ter parado para ler esse texto pensando que eu falaria em tempo cronológico, mas eu o chamei a uma reflexão além do tempo de segundos e minutos; na verdade, um pensamento sobre o essencial. Com isso, você pode usar os resultados de tais reflexões no concreto da vida e até nas demandas de um noivado. Por exemplo: quando o casal chega ao noivado, há um tanto de coisas que precisam ser vistas: móveis, casa, lugar para a  lua de mel etc. Tudo isso é lindo, mas pode se tornar um inferno se o casal não tiver disposição, às vezes, de morrer na sua vontade sobre a cor de cozinha preta e branca, e deixar a cozinha azul e branco da esposa viver.

Se não vivo um amor desinteressado por ela, será difícil entender que o vestido de noiva diz algo essencial de seus sonhos, e que preciso acolher as lágrimas quando ela pensar nele. Se não estou aberto à vida, posso culpá-la por já engravidar na lua de mel e não ter seguido à risca o método natural.

Percebe que mais do que a hora de relógio, há uma hora do coração que precisa ser vista?

Voltando ao início do texto, digo-lhe que estou a pouco tempo do meu casamento e na luta para viver bem este período. Abro-me, acima de tudo, a Cristo, pois só com Ele aprendo a ser noivo e esposo, e assim ter a disposição de dar a vida sempre! Ele é o modelo do noivo que dá a vida pela noiva, pois se entregou pela Sua noiva, a Igreja, e Sua entrega foi para sempre, foi definitiva!

Fonte: http://formacao.cancaonova.com/vocacao/matrimonio/casamento-estou-preparado-para-dar-esse-passo/

O papel das mães na família

Nós temos muitas mães que passam por nossa história, nossa mãe biológica, nossa vó que as vezes assume esse papel, as mães que adotamos em nossa vida, como àquela mulher forte e sábia que admiramos e damos a ela esse título, àquela irmã que “é como se fosse uma mãe”, a nossa santa Mãe Igreja e também nossa mãe do céu, Maria. São muitas aquelas pessoasà quem entregamos esse título. Hoje queríamos falar da mãe que cuida de nós desde que nascemos, daquela que curou nossas feridas, que segurou nossa mão quando o medo era maior, enfim, da mãe humana que Deus nos concedeu para nos educar e amar.O Papa nos chama atenção para o modo que tratamos nossas mães. Antes de aprofundar essa questão, retorno ao mandato de Deus, ao longo da história onde muitas mulheres se destacaram exercendo o papel de mãe. Eva, mãe da humanidade, Sara mãe de Isaac, Rebeca mãe de Jacó, Joquebede mãe de Moíses, a mãe dos sete irmãos macabeus e Maria mãe de Jesus.

“Escreve o evangelista Mateus: “Entrando na casa, acharam o menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram” (Mt 2, 11). É a Mãe que, depois de tê-lo gerado, apresenta o Filho ao mundo. Ela nos dá Jesus, ela nos mostra Jesus, ela nos faz ver Jesus.”

As mães têm um grato espelho ao olhar pra tantas mulheres do passado que foram heroínas que se destacaram na história, mas queria falar das heroínas que poucos conhecem. Não queria falar de poesias, mas de mães reais que choram, que se estressam, que se exaltam, que as vezes dizem grosserias porque são humanas, que tem fraquezas e forças. De mães que não têm medo de errar.




Estamos presos a uma sociedade que na mesma proporção que é permissiva gera mães submissas a seus filhos. Mães que abrem mão do seu papel de mãe pra ocupar o lugar de amiga ou irmã mais velha. O papel que uma mãe realiza na vida familiar e de seus filhos é de fundamental importância. Quero trazer a memória um fato muito forte que narra o livro de Macabeus, a história do martírio de uma mãe e seus 7 filhos. Mesmo diante de toda dor física e pressão psicológica, essa mãe e seus filhos não renegaram a fé, optaram por serem torturados até a morte um após ao outro.

“Particularmente admirável e digna de elogios foi a mãe que viu perecer seus sete filhos no espaço de um só dia e o suportou com heroísmo, porque sua esperança repousava no Senhor. Ela exortava a cada um no seu idioma materno e, cheia de nobres sentimentos, com uma coragem varonil, ela realçava seu temperamento de mulher. Ignoro, dizia-lhes ela, como crescestes em meu seio, porque não fui eu quem vos deu nem a alma, nem a vida, e nem fui eu mesma quem ajuntou vossos membros. Mas o criador do mundo, que formou o homem na sua origem e deu existência a todas as coisas, vos restituirá, em sua misericórdia, tanto o espírito como a vida, se agora fizerdes pouco caso de vós mesmos por amor às suas leis.” (II Mcabeus 17, 20-23)

Esse trecho narra o quanto é digna de admiração e respeito está mulher e mãe tão corajosa. E pra nos deixar mais impressionados, quando seu último filho vivo e caçula, começou a ser torturado, ela com muita força diz a seu filho: “Eu te suplico, meu filho, contempla o céu e a terra; reflete bem: tudo o que vês, Deus criou do nada, assim como todos os homens. Não temas, pois, este algoz, mas sê digno de teus irmãos e aceita a morte, para que no dia da misericórdia eu te encontre no meio deles.” (II Macabeus 17, 28-29)

Nos dias atuais, somos chamadas como essa mãe a lutarmos por nossos filhos, por suas vidas e pelo que acreditamos, por nosso Deus. Hoje o nosso algoz tem um outro nome e não é rei, chama-se individualismo. Estamos caminhando para um mundo no qual o individualismo é a lei mais forte.

 “As mães são o antídoto mais forte para a propagação do individualismo egoísta. “Indivíduo” quer dizer “que não se pode dividir”. As mães, em vez disso, se “dividem” a partir de quando hospedam um filho para dá-lo ao mundo e fazê-lo crescer.” (Catequese 07/01/2015)

Como mães nosso dever e missão é construir uma sociedade mais humana, esse papel não pertence aos políticos, ou aos líderes religiosos, ou aos grandes empresários, é papel e missão de mãe. Se tivéssemos mais mães teríamos menos filhos egocêntricos, egoístas e individualistas. Nós mães precisamos voltar assumir nossa missão, sem medo de perder o amor de nossos filhos. As mães têm uma deficiência, elas gostam de serem o centro de seus lares, que todos da casa dependam de seus favores e sentem-se ameaçadas, inconscientemente, em ceder essa centralidade para Deus. A mãe dos Macabeus para defender a fé, para defender Deus, abriu mão de ser o centro de seu lar, não teve medo de perder o amor de seus filhos quando pediu a eles que morressem pelo seu Deus, sim porque se tivesse um psicólogo, um psicopedagogo, provavelmente teriam dito a essa mãe que essa decisão seria só dela e que ela prejudicaria o desenvolvimento psicológico de seus filhos em sugerir que eles morressem pela fé… Essa mãe cumpriu o Evangelho:

“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim.  Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.
Quem procura conservar a sua vida, vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.” (Mt 10, 37-39)

As mães precisam rever seu conceito de amor se coincide com o amor proposto pelo Evangelho. Na homilia pelo funeral de um padre assassinado pelos esquadrões da morte, o bispo disse, repetindo o Concílio Vaticano II: “Todos devemos estar dispostos a morrer pela nossa fé, mesmo se o Senhor não nos concede esta honra… Dar a vida não significa somente ser morto; dar a vida, ter espírito de martírio, é dar no dever, no silêncio, na oração, no cumprimento honesto do dever; naquele silêncio da vida cotidiana; dar a vida pouco a pouco? Sim, como a dá uma mãe que, sem temor, com a simplicidade do martírio materno, concebe no seu seio um filho, dá à luz a ele, amamenta-o, fá-lo crescer e cuida dele com carinho. É dar a vida. É martírio”.

“Sim, ser mãe não significa somente colocar no mundo um filho, mas é também uma escolha de vida. O que escolhe uma mãe, qual é a escolha de vida de uma mãe? A escolha de vida de uma mãe é a escolha de dar a vida. E isto é grande, isto é belo.” (Papa Francisco, catequese 07/05/15)

As mães de hoje têm que lutar por seus filhos, preserva-los dessa forma desumana de seguir, onde o indivíduo afasta de si a possibilidade de ser amado, num mundo cibernético, onde as relações interpessoais tornam-se a cada vez mais escassas. Hoje as redes sociais que de sociais tem apenas o nome consomem nosso tempo e disponibilidade. Como pode ser possível as pessoas terem a capacidade de relacionar-se apenas através de uma tela?Onde tudo em sua vida acontece como praxe para apresentar uma vida virtualmente perfeita? Cabe a mãe com toda sua sensibilidade e cautela corrigir suas ausências. Mesmo que já seja avó, ainda é possível conduzir seu filho a Deus e a ser uma pessoa mais de Deus. Como? Só em Deus se encontra resposta para tal pergunta. Mãe dedicada, é mãe que reza e intercede por seus filhos.

“Uma sociedade sem mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores momentos, a ternura, a dedicação, a força moral. As mães transmitem, muitas vezes, também o sentido mais profundo da prática religiosa: nas primeiras orações, nos primeiros gestos de devoção que uma criança aprende, é inscrito no valor da fé na vida de um ser humano. É uma mensagem que as mães que acreditam sabem transmitir sem tantas explicações: estas chegarão depois, mas a semente da fé está naqueles primeiros, preciosíssimos momentos. Sem as mães, não somente não haveria novos fiéis, mas a fé perderia boa parte do seu calor simples e profundo. E a Igreja é mãe, com tudo isso, é nossa mãe! Nós não somos órfãos, temos uma mãe! Nossa Senhora, a mãe Igreja e a nossa mãe. Não somos órfãos, somos filhos da Igreja, somos filhos de Nossa Senhora e somos filhos das nossas mães.” (Catequese 07/01/15)

Amar é um ato, uma ação. Significa doar-se, significa abdicar. O amor verdadeiro passa pelo ato de colocar Jesus no centro. Sejamos mais mães, amemos mais perfeitamente, coloquemos Jesus no centro de nossas decisões em relação a nossos filho. Perguntemos sempre, se permitir que meu filho faça assim, haja assim, Jesus continuará no centro? Que possamos agir como Maria,dar Jesus a nossos filhos, mostrar Jesus a eles, e fazê-los ver Jesus.

Fonte: http://www.corpomisticodecristo.com/o-papel-das-maes-na-familia/

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Taxa de desemprego sobe a 6,4% em abril, maior nível em quase 4 anos

A taxa de desemprego no Brasil atingiu o maior nível em quase quatro anos de 6,4% em abril ao subir pela quarta vez seguida, em mais um mês marcado pelo aumento da procura por vagas e queda na renda.

O número da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o mais alto desde maio de 2011, quanto também ficou em 6,4%. Em abril de 2014 a taxa foi de 4,9%. Pesquisa da Reuters apontava expectativa de que a taxa subisse a 6,3%, após ter atingido 6,2% em março.



Desde o início do ano o mercado de trabalho no país vem mostrando recorrente esgotamento, com aumento da procura por emprego e menor criação de vagas ou demissões, diante da perspectiva de contração da economia brasileira este ano em meio ao aperto monetário e inflação alta, além do ajuste fiscal em curso.

A PME mostrou que em abril a população desocupada, grupo que inclui pessoas sem trabalhar mas à procura de uma oportunidade, subiu 4,2% ante o mês anterior, avançando 32,7% sobre o ano anterior, para 1,557 milhão de pessoas.

Por sua vez, a população ocupada teve alta de 0,2%sobre março, chegando a 22,769 milhões de pessoas, o que significa que caiu 0,7% ante o mesmo período do ano anterior.

O IBGE ainda informou que a renda média real teve perda de 0,5% em abril sobre março e caiu 2,9% sobre um ano antes, a 2.138,50 reais.

Fonte: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br

Mulher Moderna: acúmulo de papéis pode afetar a saúde mental feminina

O  desempenho concomitante de diferentes funções é uma das características marcantes da mulher contemporânea. Mãe, esposa, profissional, cidadã, mulher; inúmeros são os papéis assumidos pelo público feminino desde a sua emancipação. Não obstante, a pressão imprimida pela indústria da “beleza”, para o alcance de padrões estéticos cada vez mais distantes da realidade, atua como fator adjunto à sobrecarga emocional. Diante disso, o grande desafio é aprender como manter a saúde mental e, principalmente, a qualidade de vida apesar dos diversos agentes internos e externos que contribuem para o surgimento de transtornos emocionais e mentais femininos. Que atitude a mulher deve adotar para vencer o desafio diário de conciliar diferentes tarefas de maneira satisfatória? Na avaliação da psicóloga especialista em Psicologia Clínica Hospitalar, Ana Paula Brasiliano, por mais que a sociedade imponha uma construção de modelo ideal feminino, não existe uma atitude ou uma receita que possa garantir que a mulher consiga a satisfação plena. “Uma vez que consideramos o sujeito como um ser faltante, o caminho seria uma melhor convivência com essa falta”, pondera.



Muito mais que cansaço e estresse, a múltipla jornada pode desencadear sérios problemas à saúde mental feminina. Entre os casos mais comuns aparecem os transtornos ansiosos e depressivos, como explica o psiquiatra e psicanalista Gabriel Ferreira Câmara. “O estresse é uma palavra vaga, é importante buscar suas motivações. Já a ansiedade é uma resposta natural do ser humano ante as vivências. A emancipação feminina de fato mudou a forma de atuação da mulher na sociedade. Desempenhar muitas atividades ao mesmo tempo pode gerar ansiedade e até angústia, que provoca sensações como palpitação e aperto no peito (a pessoa angustiada sente tudo isso). Há momentos em que a ansiedade se torna grave. Então, quando ela se torna um fator que altera a qualidade de vida e interfere na rotina de forma intensa, é preciso buscar a ajuda de um especialista que vai avaliar a forma mais adequada de terapia para aliviar essa sobrecarga. O mesmo vale para a depressão, pois a vida deixa de seguir o seu curso normal. Hoje o arsenal de medicações para o tratamento dos transtornos psiquiátricos aumentou”, informa.

O médico explica que as mulheres se mostram mais propensas a desenvolverem transtornos de ansiedade, como síndrome do pânico e fobias simples, porque a subjetividade se apresenta de maneira diferente entre os gêneros, tendo uma maior incidência entre as pessoas mais jovens. “As motivações são sempre muito particulares. Qualquer pessoa está passível de sofrer um transtorno mental em alguma fase da vida, por questões internas e externas. O que ocorre é que a mulher tem mais acesso aos seus conteúdos emocionais, expressando mais livremente a sua emotividade do que o homem que, por exemplo, aprende desde cedo que ‘homem não chora’ porque é um sinal de ‘fraqueza’. A nossa cultura ainda permanece machista e isso é internalizado desde a infância”, avalia.

A depressão é outra doença predominante entre o público feminino. “Esta é uma desordem psiquiátrica muito mais comum do que se imaginava. Pesquisas indicam que o número de casos de depressão em mulheres é muito superior do que em homens”, afirma a psicóloga Ana Paula Brasiliano. Apesar disso, as pessoas ainda encontram dificuldade em diferençar o estado deprimido e a depressão. Para o diagnóstico de depressão foram criados alguns critérios no DSM IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª edição) baseados numa lista de sintomas - além do estado deprimido - que devem ter uma intensidade e duração. “A depressão é diferente do estado deprimido. Estar somente triste não significa que se tem depressão. Até porque os sintomas da depressão interferem significativamente na qualidade de vida. Somente um especialista pode fornecer um diagnóstico preciso”, reforça a psicóloga. Mas, como os familiares devem agir ao perceberem que a mulher está vivenciando uma dificuldade emocional? A especialista lembra que os transtornos à saúde mental trazem um sofrimento psíquico não só para quem sente e vive a doença, mas se estende para toda família, o que pode gerar conflitos e até encobrir os sintomas. “É importante que os familiares estejam atentos para as mudanças de conduta e favoreçam a busca de uma ajuda profissional. Contudo, o contexto familiar em que a mulher se encontra, a maneira como ela se relaciona com essas pessoas e se ela própria deseja ajuda são pontos importantes a serem refletidos”, observa.

Embora não seja um fator determinante, o histórico familiar deve ser um sinal de alerta para mulheres com casos de doenças psiquiátricas na família. A hereditariedade não significa uma certeza de torná-las mais propensas a desenvolverem esses problemas, pois fatores culturais, econômicos, familiares, comportamentais e psicológicos também estão envolvidos no processo de estabelecimento dessas doenças, segundo a psicóloga. “É possível perceber a existência de alguns sintomas, porém estes podem ser confundidos com outras alterações de comportamento, além da depressão e transtornos alimentares. Portanto, é relevante a busca de um profissional especializado para que seja adotado o tratamento adequado nesses casos. Na verdade, se torna importante que a mulher reconheça que precisa de ajuda e não pode se curar sozinha” observa Ana Paula Brasiliano.

Entre as formas de terapia disponíveis para os problemas mentais estão a psicoterapia e, a depender do caso, o acompanhamento psiquiátrico, quando for necessário o uso de medicações regulares. “Não importa a abordagem teórica em que o psicólogo se oriente (psicanálise, cognitivo comportamental, junguiana, gesltat, transpessoal) e sim como o profissional direciona o tratamento”, ressalta Ana Paula Brasiliano. Ela lembra que as pessoas buscam diferentes receitas para aplacar a própria angústia e de preferência que estas “caiam no colo” de forma rápida. Contudo, acabam frustradas já que a representação da autoestima é muito particular. “O que pode ser significativo para uma mulher pode não ter a menor importância para outra. Essa definição totalmente subjetiva acaba sendo complexa, pois não tem a ver somente com o amor próprio, mas também com a exigência da sociedade moderna que está sempre sofrendo modificações. O fortalecimento da autoestima pode não estar apenas associado à correspondência das demandas externas e ser socialmente reconhecido, mas efetivamente aos anseios pessoais”, reflete a psicóloga.

De modo geral, a recomendação médica é de que os acompanhamentos psiquiátrico e psicológico sejam de longo prazo, com duração mínima de um ano. Nas situações em que é recomendado o acompanhamento psiquiátrico a prescrição do uso de medicamentos para tratar a saúde mental da mulher deve ser avaliada caso a caso, de acordo com Gabriel Ferreira Câmara. “O paciente e o médico juntos devem perceber a terapia mais adequada. É indicado manter a medicação que a mulher apresenta melhor resposta e retirar o remédio apenas de forma gradativa”, observa o especialista, informando que as medicações comumente usadas são os antidepressivos. “O paciente não deve se automedicar, bem como, não deve decidir sozinho quando interromper o tratamento”, alerta.

Diante de tantas pressões e responsabilidades, afinal, qual o caminho para a mulher manter a qualidade de vida? Para Gabriel Ferreira Câmara a mulher deve buscar reconhecer seus desejos e suas limitações. “Não existe uma receita de bolo. Por isso, a mulher precisa encontrar dentro de si o que a torna feliz. Ela deve descobrir seus anseios, o que considera importante, buscar suas respostas”, considera o médico, que manda outro recado para quem está passando por dificuldades emocionais. “Se a mulher perceber, em algum momento de sua vida, que está num nível de ansiedade muito intenso e que isto está fugindo ao seu controle, ou se ela está muito triste e desinteressada pela vida, é interessante que procure um profissional para uma consulta e acompanhamento adequado. No tratamento será possível avaliar a necessidade de usar um suporte medicamentoso ou não. É importante que a paciente vença os próprios preconceitos”, conclui.

TRANSTORNOS ALIMENTARES

Menos comuns do que outras doenças mentais que afetam as mulheres, os transtornos alimentares também oferecem danos importantes à qualidade de vida feminina. De acordo com estudos, transtornos como anorexia e bulimia nervosa atingem 1% das mulheres entre 18 e 40 anos, sendo aproximadamente dez vezes mais comuns em mulheres que em homens. Esses transtornos, devido à busca incessante pelo corpo perfeito, afetam de forma significativa a sociedade contemporânea. As adolescentes, em processo de formação psicológica e emocional, muitas vezes são “bombardeadas” por modelos de estética difundidos pelas mídias, tornando-se vulneráveis ao problema. “A anorexia nervosa geralmente tem início na adolescência, período marcado por transformações, quando a menina passa pela aceitação de ser mulher. Nessa doença, a autoimagem é totalmente distorcida da realidade. A mulher olha no espelho e se vê acima do peso, o que motiva a ideia fixa de emagrecimento”, explica o psiquiatra e psicanalista Gabriel Ferreira Câmara. Para a psicóloga Ana Paula Brasiliano “existe um colapso dos ideais e uma tirania de valores, o que gera sofrimento psíquico diante do ideal frustrado”.

http://www.hportugues.com.br

Doença silenciosa, o câncer de ovário deve atingir 5,6 mil mulheres

No Dia Mundial de Combate ao Câncer de Ovário, lembrado nesta quinta-feira, 8, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica faz um alerta: a doença é silenciosa e pode atingir mulheres de todas as idades – inclusive as mais novas. A estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) é que o país registre 5.680 novos casos apenas em 2014.

Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, Evânius Wiermann, explicou que não existe uma causa específica para o câncer de ovário. “Basta ser mulher”, acrescentou. Os sintomas da doença incluem aumento do volume abdominal com inchaço contínuo; dificuldade de comer ou sensação de estar cheia; dor abdominal ou pélvica; e necessidade urgente e frequente de urinar.




O Inca classifica a doença como o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e de menor chance de cura, já que cerca de 75% dos casos se apresentam em estágio avançado no momento do diagnóstico. “O problema é que se trata de uma doença interna – diferentemente do câncer de mama, que faz um nódulo, e do câncer de pele, que faz uma pinta”, explicou Wiermann.

A recomendação do instituto é que as mulheres fiquem atentas aos fatores de risco e consultem o médico regularmente, principalmente as que têm mais de 50 anos. O histórico familiar é o fator de risco isolado mais importante. Cerca de 10% dos casos apresentam componente genético ou familiar, e 90% são esporádicos, isto é, sem fator de risco conhecido. Fatores hormonais, ambientais e genéticos também estão relacionados com o aparecimento do câncer de ovário.

Além disso, segundo ele, existem vários subtipos do câncer de ovário. A maioria dos tumores são carcinomas epiteliais (câncer que se inicia nas células da superfície do órgão), mas há também tumores malignos de células germinativas (que dão origem aos espermatozoides e aos ovócitos).

Fonte: opovo.com.br

Exames que a mulher precisa fazer anualmente

O costume de visitar o médico periodicamente (exames que a mulher precisa fazer anualmente) é muito importante para a saúde. Porém, infelizmente, é um hábito ainda muito ignorado. Quando se trata do ginecologista, por exemplo, é bastante comum que a correria do dia a dia faça com que a consulta seja adiada.



“Se a paciente não apresentar alguma disfunção, o ideal é que a primeira consulta ginecológica seja marcada logo depois da primeira menstruação. A partir daí, a periodicidade deve ser anual”, aponta a especialista em obstetrícia e ginecologia Dra. Fabiane Andrade Vargas.

Dentre os exames que a mulher precisa fazer todos os anos estão:

1. Preventivo ou Papanicolau
É fundamental para o diagnóstico das primeiras alterações no colo do útero, que são fáceis de tratar, sendo recomendado pela maioria dos médicos a partir da primeira relação sexual e anualmente desde então. “O câncer de colo uterino é o que mais mata as mulheres no Brasil devido à falta do exame preventivo”, alerta a Dra. Fabiane.

2. Mamografia
Na opinião da maioria dos ginecologistas, esse exame, que detecta anormalidades no tecido da mama, deve ser feito anualmente a partir dos 40 anos de idade. Exceções são feitas para quem tem casos entre os parentes, pois quem tem história familiar de câncer de mama e para quem tem prótese de silicone pode ter que iniciar mais cedo o monitoramento e a prevenção.

3. Hemograma
Esse exame oferece um parâmetro de como estão as células sanguíneas e as plaquetas, além de identificar inflamações, infecções e anemias. Ele deve ser pedido já na primeira consulta como parte do checkup.

4. Glicemia
Ajuda a identificar os níveis glicêmicos no sangue, inclusive para o diagnóstico da diabetes. Ele também deve ser solicitado na consulta inicial.

5. Sorologias
São ordenadas de acordo com o histórico e a suspeita de diagnóstico de cada paciente. “Os testes para as principais Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também devem fazer parte de um bom checkup”, recomenda a doutora.

6. TSH
É um exame de sangue indicado para avaliar as funções da tireoide. Dependendo dos sintomas, pode ser solicitado antes dos 40 anos, mas deve ser incluído regularmente na lista de procedimentos médicos.

7. Pós-menopausa
Esse é um período que atinge mulheres entre 45 e 50 anos. A partir daí, são necessárias outras checagens. “Solicitamos exames de função do fígado e do rim, bem como de colesterol total e frações, além de todos os citados nos itens anteriores.” Nesse momento, a Dra. Fabiane recomenda também uma avaliação com um cardiologista.

8. Densitometria óssea
Determina a densidade dos ossos do corpo humano. É importante que o exame seja realizado após os 50 anos, período em que se começa a perder eficiência óssea. Se os resultados forem normais na primeira checagem, a desintometria óssea deve ser repetida a cada dois anos. Mas a partir do momento em que aparecem alterações, a frequência recomendada é anual.

9. Ultrassom transvaginal e ultrassonografia mamária
Esses exames não são pedidos como parte da rotina médica por serem mais específicos. A intenção é avaliar os órgãos do sistema reprodutivo feminino. “A maioria dos médicos concorda com o fato de que eles só devem ser solicitados quando a paciente apresentar sintomas ou histórico familiar, e não como rotina”, avisa a especialista. A ultrassonagrafia mamária, por exemplo, pode complementar o diagnóstico em caso de mamas mais densas durante a mamografia.

10. Colposcopia
Trata-se de um exame mais detalhado do colo do útero. “A colposcopia deve ser solicitada em caso de alterações específicas do preventivo (Papanicolau) se a paciente apresentar sintomas ou quando o médico perceber algo suspeito durante o exame de rotina”, comenta Fabiane. A urocultura (exame de urina) é também pedida em casos de pacientes com sintomas específicos, como ardência ao urinar


Fonte: Portal Vital (www.portalvital.com)

sábado, 16 de maio de 2015

Como o homem deve lidar com a mulher na TPM?


Para os homens, será mesmo tão difícil assim saber lidar com uma mulher no período da TPM?

A tensão pré-menstrual (TPM) é um conjunto de sintomas que a mulher manifesta um pouco antes da menstruação. Ficar deprimida, irritada, chorosa, angustiada ou cansada são alguns dos sinais da TPM.

Como o homem deve lidar com a mulher na TPM
Foto: Daniel Mafra/cancaonova.com

Muitos, é claro, não perdem tempo em colocar uma dose de humor no assunto e inventam outros significados para a sigla TPM: “Tô Pra Matar”; “Todos os Problemas Misturados”; “Tira as Patas de Mim”; “Tocou, Perguntou, Morreu” entre outros.
Entretanto, falando para os homens, será mesmo tão difícil assim saber lidar com uma mulher no período da TPM? Antes, vejamos algo sobre nós.
Quando criou o ser humano, Deus o colocou num jardim. Interessante que não o introduziu numa cidadela nem numa oficina, ainda que pequena, artesanal ou rústica (como seria conveniente pensarmos em algo nos inícios) nem em um campo, mas num jardim.
O fato de o homem estar num jardim significa que ele estava inserido na natureza, a qual possui seus ciclos, suas estações e processos. E Deus o fez capaz de perceber isso, pois lhe deu como missão “cultivá-lo e guardá-lo” (Gn 2,15). O ser masculino, que tem a tendência de ser mais objetivo e racional, é capaz, sim, de perceber os tempos da natureza, observar como melhor se desenvolve cada uma das diversas árvores, plantar na época certa os vários tipos de frutos e grãos, saber com antecedência quando vai chover ou não. Nisso, ele aprende que tudo tem um tempo e que é essencial respeitá-lo, analisar e saber lidar com a gradualidade das coisas.
Mesmo com a correria da vida moderna, ainda encontramos homens que sabem ensinar aos mais jovens e impetuosos a paciência e a meditação nas adversidades. São homens que entendem a dinâmica da vida e sabem que nem tudo pode ser obtido às pressas.
Em qualquer outro ambiente que Deus introduzisse o homem, ele iria empreender ou construir e ter resultados um tanto mais imediatos; não iria observar os processos nem aprender como poderia ser íntimo e amigo dos ciclos da natureza. Imagine, então, se Deus o colocasse num shopping com fast-food, escadas rolantes, pegue e pague etc. Mas o que isso tem a ver com o ciclo e o humor feminino? O que tem a ver com forma de nós homens buscarmos agir de uma maneira melhor? Tem tudo a ver! Já explico.
Um tempo depois de tudo aquilo que havia no jardim, quando a mulher lhe foi apresentada, o homem identificou-se com ela: “o osso de meus ossos e a carne de minha carne” (Gn 2, 23). Mulher, tão próxima ao homem e ao mesmo tempo tão diferente. A mulher que, em sua natureza, tem também seus ciclos hormonais, tudo ligado à geração de vida.
Então, pergunto: “Não teria o homem, em sua essência, os dons e a sabedoria para lidar com os ciclos de sua mulher?”.
Por ser muito mais preciosa do que qualquer coisa neste mundo para o homem, a mulher deveria experimentar a sensibilidade masculina de poder respeitá-la e se esforçar para compreender e ajudar sua parceira. Talvez, não somente “naqueles dias”, mas em tudo o que ela vive; afinal, o amor se firmará pela doação de si e não só por sentimentos agradáveis pela outra pessoa. A nossa verdadeira vocação de amor está em nos doarmos.

Então, aí vão algumas dicas de como melhor tratar sua namorada, noiva ou esposa na “TPM”.

 Acompanhe a amada, conheça seu ciclo

Recomendo que a moça queira se conhecer  pelo Método Billings, uma forma de entender seu corpo e a mais natural e saudável para, no futuro matrimônio, viver a sexualidade.
E quando o noivo ou namorado está a par de tudo isso, é uma maneira a mais de ele a conhecer e assim respeitá-la e amá-la.

– Procure ter paciência com a amada nos dias da chamada TPM

Os níveis dos hormônios no organismo masculino são mais constantes; portanto, não temos noção dos efeitos que a variação hormonal provoca nelas todos os meses. Não a julgue segundo seus conceitos!
Também será muito bom você se programar de antemão para os dias mais tensos, já sabendo que, nesse período, terá de ser mais paciente.

– Deixe esclarecimentos e justificativas para depois

Se ela quer falar, deixe-a falar. Se ela tem uma tendência a se irritar com pouca coisa, deixe-a expressar-se e tente não brigar. Sabe aquela máxima que diz: “Quando um não quer dois não brigam?”. Na hora da irritação de um, quando o outro revida, coisas pequenas e insignificantes tendem a se tornar gigantes e motivos de outras discussões futuras. Depois de algum tempo, com ela mais calma, se você tentar mostrar o seu ponto de vista, talvez ela veja que realmente não tinha motivos para tanto, e até lhe peça desculpas.

– Conscientize-a

Chocolates e elogios podem funcionar no momento, mas o que vale mesmo é você, com o passar dos meses, comentar e tentar conscientizá-la de suas reações e o que podem, os dois, fazer para minimizar as manifestações da tensão. Busquem um modo acertado de viver esses dias. Um exemplo: se ela não quiser tocar em determinados assuntos nos dias de TPM, aceite. Se precisar ir embora mais cedo da casa dela, combinem assim.

– Perceba o que é próprio da TPM e o que não é
Com carinho e racionalidade, demonstre que as manifestações fora desse contexto, quando usadas como pretexto para ela se acomodar em responder por seus ímpetos, vai desgastar a relação.

– Se for o caso, recomende ajuda médica
Se as reações dela na TPM forem algo muito forte e fora do comum, talvez ela precise de uma ajuda além da sua. Tente recomendar que ela visite o ginecologista ou psicólogo.
Enfim, se tudo fizermos com carinho, amor e respeito, teremos a sabedoria de lidar com um ser tão belo e misterioso como é a mulher, e isso será motivo de grande júbilo em nossa vida. O homem tem em si o dom de contemplar e se encontrar numa mulher especial, para construir a felicidade de ambos.
Fonte: cancaonova.com

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Celebração do dia de Nossa Senhora de Fátima

Dia 13 de maio é uma data especial para os cristãos católicos, pois milhares de missas ocorrem no mundo inteiro, celebrando os 98 anos das aparições de Nossa Senhora em Fátima, Portugal aos três pastorezinhos, onde pedia em suas mensagens que a humanidade rezasse o terço todos os dias pela paz do mundo e pela conversão dos pecadores.
No dia 13 de maio relembramos também o aniversário de 126 anos da libertação dos escravos no Brasil, através da Lei Áurea, outorgada pela Princesa Isabel.
Conforme a nossa Programação do Mês Nacional da Mulher, o FECAPPES esteve presente na Celebração da Santa Missa das 12h, realizada na Igreja São Gerardo.
Confira as fotos a seguir.







Curso de Artesanato - FECAPPES

Nesta quarta-feira, dia 13 de maio, o FECAPPES iniciou o Curso de Artesanato no pátio da Igreja São Gerardo, Fortaleza. O curso está dividido em duas turmas, uma para aprender a arte do Macramê ( tecer fios sem o uso de máquinas) e a outra para elaborar objetos com EVA ( borracha). Os professores são voluntários e os materiais utilizados foram doados. 
Após a reunião com os idosos ( o grupo de motivação e oração), ocorreu o café-da-manhã partilhado, e logo em seguida, às 8:30h iniciou-se a primeira aula do Curso. 
As inscrições são gratuitas e está aberto para a comunidade, de qualquer faixa etária. 

















domingo, 10 de maio de 2015

FECAPPES iniciará Curso de Artesanato

A partir do dia 13 de maio de 2015, quarta-feira, às 8h, ocorrerá o Curso de Artesanato para os idosos carentes assistidos pelo FECAPPES. O artesanato é uma atividade que proporciona mais do que um momento de lazer,desenvolve a coordenação motora e a memória na pessoa idosa. 
 O Curso será semanal, irá acontecer na Igreja São Gerardo e está aberta ao público. O idoso a partir dos 65 anos pode se inscrever gratuitamente.  Mais informações: fecappes@gmail.com 


Festa em Homenagem as Mães

No dia das Mães, após a apresentação do Coral dos idosos - FECAPPES e da Celebração da Santa Missa, houve no pátio da Igreja São Gerardo, às 8h, um café-da-manhã partilhado, com música ao vivo, entrega de presentes e lembrancinhas a todas as mães presentes.
O FECAPPES participou desta Festa, celebrando o dom da vida das mulheres e mães, geradoras de vida e canais do amor de Deus aqui na terra.
Confira abaixo as fotos deste belo evento.




















Apresentação do Coral FECAPPES

Após dois meses de ensaio, os idosos assistidos pelo FECAPPES, cantaram hoje (10/05/2015) na Igreja São Gerardo, durante a Missa das 7h, para homenagear as mães.
O Coral apresentou-se com a canção "Flor Mamãe", do cantor Agnaldo Timóteo, conquistando aplausos e emocionando as mães presentes na Celebração.
Veja a seguir fotos da apresentação do nosso Coral.
"Neste dia de carinho, quero senti-la no peito, inebriando minha alma, Flor Mamãe, Amor Perfeito!"










terça-feira, 5 de maio de 2015

Noruega é o melhor lugar para ser mãe; Brasil aparece na 77ª posição


 Foram analisados 179 países com base em cinco indicadores, relacionados à saúde materna, educação, renda e ao status das mulheres

Um relatório anual divulgado pela ONG Save the Children nesta segunda-feira, 4, aponta a Noruega como o melhor país para ser mãe.
Na 16ª edição do Mothers' Index, foram analisados 179 países com base em cinco indicadores, relacionados à saúde materna, educação, renda e ao status das mulheres.

A Noruega é seguida no ranking por Finlândia, Islândia, Dinamarca e Suécia. Entre os dez melhores países para a maternidade, a Austrália é o único não europeu, na nona posição.
A Alemanha aparece em oitavo lugar, atrás de Holanda (sexta) e Espanha (sétima).

O Brasil aparece na 77ª posição, sendo o índice de mortalidade de recém-nascidos 50% mais alto em áreas de favela que no restante do país.
 Já o último colocado é a Somália, precedida pela República Democrática do Congo e a República Centro-Africana. O Brasil aparece na 77ª posição.Segundo Carolyn Miles, diretora executiva da Save the Children, os dados recentes mostram que, além do bem-estar econômico, é fundamental investir em políticas financeiras para garantir a felicidade materna. "Na Noruega, eles têm riqueza, mas também investem essa riqueza em aspectos como mães e filhos, como prioridade", diz.
Os dados também mostram que as chances de uma criança sobreviver numa cidade em desenvolvimento são influenciadas pela distância cada vez maior entre ricos e pobres.
"Estudos recentes no Brasil e na Índia indicam que o índice de mortalidade de recém-nascidos chega a ser 50% mais alto em favelas quando comparado ao de áreas sem favelas", destaca o relatório.
O índice anual da Save the Children também aponta uma disparidade global em termos de mortalidade infantil. Entre os dez países no topo do ranking, uma em cada 290 mães perde o filho antes dos cinco anos de idade, enquanto nos dez piores países, a proporção é de uma a cada oito mães.

Fonte:http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/mundo/dw/2015/05/05/noticiasdw,3432876/noruega-e-o-melhor-lugar-para-ser-mae-diz-estudo.shtml

Mulher, sinal de amor e vida


“O obrigado ao Senhor, pelo seu desígnio sobre a vocação e a missão da mulher no mundo, torna-se também um concreto e direto obrigado às mulheres, a cada mulher, por aquilo que ela representa na vida da humanidade”(João Paulo II).
A mulher vem se destacando, nos últimos séculos, como uma das maiores responsáveis pelas transformações ocorridas na sociedade. Hoje, encontramos mulheres na política, na cultura, na educação, no esporte, na economia e, é claro, na vida da Igreja. Mas afinal, quem é essa figura que conquistou tanto espaço em nosso tempo? O que é ser, de fato, uma mulher?
Esta pergunta não é tão simples de responder, dado o maravilhoso mistério da dignidade, vocação e missão da mulher. “Ela é criada à imagem e semelhança de Deus para ser, no mundo, um sinal de amor e santidade”, disse o beato João Paulo II.

O feminismo trouxe transformações radicais no comportamento das mulheres nos últimos anos. Bandeiras pró-aborto, de liberdade sexual e reprodutiva estão no rol dos 'direitos' reivindicados pelo movimento

Um dos principais responsáveis pelas transformações do comportamento feminino na sociedade é o movimento feminista. A primeira onda de feminismo surgiu na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre os séculos 19 e 20,  com o movimento ‘sufragista’, que defendia o direito de voto às mulheres. Já nos anos 60, surgiu o feminismo radical com o movimento da “libertação das mulheres” e da “queima dos sutiãs”. Duas pensadoras influenciaram o movimento de cunho sexista: Betty Friedan, com o livro ‘A mística feminina’, e Simone Beauvoir, com a obra ‘O segundo sexo’. Ambas as obras defendem que os cuidados com maridos e filhos, fruto de uma sociedade patriarcal, são uma ameaça para a identidade da mulher.

Este feminismo assume, ao longo dos anos, um caráter ideológico, filosófico e político; e as mulheres passam a colocar, no rol dos seus direitos, o sexo livre, a independência do corpo, o direito ao aborto e à contracepção. "Eu penso que o movimento feminista foi contaminado ao longo dos anos, o que chamo de um feminismo machista", diz Dra. Lenise.

Já em sua terceira fase, o feminismo reassume a luta pelos direitos civis da mulher com melhores condições de trabalho, a luta contra a discriminação e a violência doméstica e sexual , um maior espaço na política e na cultura; no entanto, questões ideológicas radicais contra a vida e a família ainda permeiam a bandeira do movimento.
“Eu penso que o movimento feminista tem alguns aspectos muito importantes como o desenvolvimento da mulher e o fato de a colocarmos com os mesmos direitos e dignidade. Mas há também uma distorção neste processo, algo que eu chamo de “feminismo machista”, ou seja, mulheres que, de certa forma, querem ser iguais aos homens. No entanto, se você quer ser igual ao homem, é porque acredita que ele é melhor do que você”, diz Dra Lenise Garcia, professora da Universidade de Brasília.
“O feminismo foi causando na mulher uma autossuficiência, como se ela não precisasse do homem nem para ter filhos. O fruto desta mentalidade foi o fechamento para o amor”, disse Emmir Nogueira, formadora da Comunidade Shalom.
“Essa mentalidade trouxe sérias consequências para a identidade da mulher, já que sua vocação é, justamente, doar-se para gerar vida. João Paulo II disse, na encíclica Mulieris in Dignitatis, que a vocação da mulher é ser mãe, seja de forma biológica ou espiritual, porque a mulher foi feita para doar-se e gerar vida”, conclui Emmir.
“Muitas foram as conquistas da mulher nos últimos anos, mas penso que a maior vitória é a sua identidade e também a sua maternidade”, relata a teóloga focolarina Rosa Ayer.
Muitas se perguntam: “Será que, na busca pelo espaço no mercado de trabalho, a mulher se esqueceu do lar? Por outro lado, a atuação dela deve ser somente no cuidado com a família? Será que sua essência e vocação estão apenas encerradas na maternidade e nos cuidados domésticos?

O Papa Bento XVI, ainda como cardeal Ratzinger à frente da Congregação para a Doutrina da Fé, respondeu estas perguntas em uma carta pastoral dirigida aos bispos de todo o mundo, na qual ele fala sobre “a colaboração do homem e da mulher na Igreja e no mundo”. Nesta carta, o Santo Padre diz que “embora a maternidade seja um elemento chave da identidade feminina, isso não nos autoriza, absolutamente, a considerar a mulher apenas sob o perfil da procriação biológica”. Ele ainda exorta: “Pode haver, nesse sentido, graves exageros que exaltam uma fecundidade biológica em termos vitalistas e que, frequentemente, são acompanhados de um perigoso desprezo da mulher”.
Com relação ao campo de trabalho e ao espaço da mulher na família, o Pontífice ainda acrescenta: “As mulheres que, por usa vez, desejarem realizar também outros trabalhos poderão fazê-lo em horários adequados, sem serem confrontadas com a alternativa de mortificar a sua vida familiar ou, então, arcar com uma situação habitual de estresse que não favorece nem o equilíbrio pessoal nem a harmonia familiar”.

Segundo o então cardeal Ratzinger, a identidade da mulher está na sua “capacidade para o outro”, em doar-se para gerar vida na família e na sociedade, pois esta é, segundo ele, “uma realidade que estrutura, em profundidade, a personalidade feminina”.
Voltemos, então, à pergunta inicial: “O que é ser mulher?”. Ser mulher é ser sinal de doação, amor e vida para o mundo.

Fonte: http://destrave.cancaonova.com/mulher-sinal-de-amor-e-vida/