domingo, 21 de junho de 2015

Um idoso é agredido a cada dez minutos no Brasil

A Organização das Nações Unidas instituiu 15 de junho como o Dia Mundial de Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa. A data foi definida para alertar a sociedade sobre o número crescente de maus tratos cometidos à população da terceira idade.

Para se ter uma ideia desta triste realidade, a cada 10 minutos, um idoso é agredido no Brasil. Em 70% desses casos, o agressor é o próprio filho. Os dados são da Secretaria de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida do Rio de Janeiro.



A violência contra os idosos tem várias facetas. Abandono, roubo, espancamento, humilhação, cárcere privado, violência física e psicológica são alguns exemplos das agressões cometidas. Medo, constrangimento e constantes ameaças são as principais causas que impedem a população idosa de denunciar esses delitos. As agressões ocorrem dentro de casa, de quem, teoricamente, mais se espera amor e proteção.

Como denunciar aquele a quem mais dedicamos cuidado durante uma vida? Quebrar o laço familiar é um desafio para as vítimas, que se calam diante de um muro intransponível. O idoso não consegue anular a relação parental com o agressor da família. Romper esse silêncio muitas vezes gera dor. Esse conflito interno explica porque 90% das denúncias de maus tratos são anônimas.

A expectativa de vida do brasileiro cresceu nos últimos tempos e hoje temos cidadãos conscientes e felizes aos 90 anos. Mas, infelizmente, ainda falamos de uma minoria. É preciso maior cuidado do Estado com essa população. Hoje, temos diretrizes, serviços e órgãos que têm por objetivo proteger essa população, o Estatuto do Idoso, conselhos estaduais e municipais, delegacias de proteção e o Disque Denúncia (181). Mas sem a participação da sociedade e a consciência de cada um de nós, esse ideal de respeito não se constrói.

Ao final da próxima década, as pessoas maiores de 40 anos serão quase metade da população brasileira. Nossa nação vai envelhecer e precisaremos redobrar os (ainda poucos) cuidados com quem passou grande parte da vida prestando serviços e produzindo amor.



Fonte: http://congressoemfoco.uol.com.br

Mulheres dirigem melhor do que os homens, diz estudo.

Acabou a conversa de que os homens são muito mais eficientes ao volante do que as mulheres.

Ao menos é essa a conclusão de um estudo feito pela Privilege Insurance, empresa de seguros do Reino Unido, que monitorou 50 motoristas de dentro do carro e mais 200 pelo lado de fora, num dos cruzamentos mais congestionados de Londres, o Hyde Park Corner.

O resultado final das mulheres foi de 23,6 pontos de um total de 30, enquanto os homens obtiveram apenas 19,8. Os aspectos em que as mulheres se sobressaíram foram relacionados à segurança ao dirigir, se submetendo a menos riscos do que os homens.



Veja abaixo um comparativo com as porcentagens de avaliados em alguns itens:

Velocidade apropriada ao se aproximar de um semáforo
Mulheres: 75%
Homens: 55%

Parar com segurança na luz amarela
Mulheres: 85%
Homens: 44%

Impacto negativo noutros motoristas
Mulheres: 54%
Homens: 73%

Sinalização adequada
Mulheres: 96%
Homens: 82%

Uso adequado dos retrovisores
Mulheres: 79%
Homens: 46%

Observação efetiva ao fazer manobras
Mulheres: 71%
Homens: 82%

Dirigir muito próximo ao veículo da frente
Mulheres: 4%
Homens: 27%

Manter-se no limite de velocidade da via
Mulheres: 89%
Homens: 86%

Manter-se em velocidade adequada para a situação
Mulheres: 64%
Homens: 64%

Ter o controle do veículo
Mulheres: 96%
Homens: 100%

Cortar curvas
Mulheres: 43%
Homens: 68%

Falar ao telefone ou mandar mensagem ao volante
Mulheres: 16%
Homens: 24%

Cortar perigosamente os outros veículos no trânsito
Mulheres: 1%
Homens: 14%

Causar obstrução na via
Mulheres: 16%
Homens: 25%

Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/mulheres-dirigem-melhor-do-que-os-homens-diz-estudo

Como conviver com alguém de temperamento difícil?

Nenhuma pessoa pode ser taxada pela característica mais evidente, ou seja, eu não posso julgar alguém apenas por ter um temperamento forte

Quando pensamos em determinados comportamentos e situações, logo nos lembramos dos momentos nos quais não conseguimos lidar com determinados tipos de pessoas pelas características que elas possuem.

Pessoas consideradas “difíceis” encontraremos em todos os lugares: no trabalho, na escola, na família, na comunidade, entre nossos amigos, enfim, no convívio social sempre encontraremos pessoas com as quais teremos algumas ou muitas dificuldades.

O que popularmente chamam de “temperamento forte”, pode revelar uma pessoa determinada, firme em seus propósitos, mas também alguém que pode dificultar relacionamentos, ser dura em seus pensamentos e, muitas vezes, alguém que pode ter barreiras nos seus relacionamentos em grupo. Nosso temperamento traz características herdadas de nossos pais. Se este “nosso tempero” é forte, logo lembramos que pode ter uma dose de “pimenta”, de “sal” e outros tantos sabores.

Nenhuma pessoa pode ser taxada pela característica mais evidente, ou seja, eu não posso julgar alguém apenas por ter um temperamento forte. Mas como ajudar e ser ajudado nestes casos?


Nos relacionamentos cotidianos, vamos aprendendo a perceber as pessoas e a lidar com seus comportamentos. O primeiro ponto que podemos pensar é: “Será que esta pessoa tem algum comportamento que me irrita, pois se parece em algo comigo?”. Será que você também é uma pessoa difícil? Procure, então, perceber-se, deixe de lado as acusações e passe a observar-se melhor. Ao perceber seus valores, sua forma de agir e perceber o mundo, muitas coisas poderão ser clareadas.

Claro que pessoas mal humoradas, de atitudes negativas, que apenas criticam ou para as quais o mundo sempre é ruim, pouco colaboram quando estão convivendo com os demais.

Com uma pessoa assim, é importante que sejamos assertivos, ou seja, que sejamos claros ao dizer, de forma adequada, os comportamentos dela que prejudicam aquele ambiente. Quando deixamos o fato de lado, eles podem “crescer” e quando percebemos todo o relacionamento pode ser perdido. Não “caia no jogo”. Você pode ter um temperamento também forte e facilmente irritar-se e até alimentar aquela situação constrangedora. Acalme-se, olhe para a situação de forma racional e dê uma resposta diferente.

Compreender a forma da outra pessoa pensar também ajuda bastante. Procure pensar antes de dizer, não reaja de forma impulsiva. Quando uma situação está muito difícil, às vezes é melhor recuar e conversar quando ambos estiverem mais calmos.

Gosto muito de uma citação do Padre Joãozinho que diz assim: “Nós precisamos viver como patos e não como esponjas. Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas para torná-las impermeáveis. Depois que eles mergulham, sacodem as penas e já estão prontos para outra. Tudo fica por fora deles, nem a água nem a sujeira os atingem. Por outro lado, quando vivemos como esponja, absorvemos tudo que as pessoas nos dizem e acabamos nos tornando complexos, cheios de ressentimento”.

Paciência e benevolência são poderosos instrumentos dos quais precisamos nos lembrar para um bom relacionamento com nossa família, filhos, amigos, trabalho, comunidade, escola. Pensemos nisso!

Fonte: http://formacao.cancaonova.com/relacionamento/amizade/como-conviver-com-alguem-de-temperamento-dificil/

63% dos eleitores cearenses possuem baixa escolaridade

O Anuário do Ceará 2015-2016, que será lançado no dia 22/06, aponta que 63% dos eleitores cearenses não chegaram a cursar o ensino médio. Desses, 9% não sabem ler nem escrever. O levantamento diz ainda que apenas 5% da população que vota possui o ensino superior completo ou em andamento.

O perfil do eleitorado cearense, em destaque no Anuário, indica que a maior fatia dos eleitores regulares está na faixa etária entre 25 e 44 anos, enquanto a menor parte está na faixa etária de jovens de 16 anos, que não são obrigados a votar.

Com mais de seis milhões e duzentos mil eleitores, o Ceará ocupa o oitavo lugar no ranking nacional. No Nordeste, fica atrás da Bahia, com 10 milhões, e de Pernambuco, com pouco mais de 80 mil eleitores acima.



Com 52,4%, as mulheres são maioria e podem decidir uma eleição em casos de acirramento. Não a toa, propostas de candidatos na reta final de campanha majoritária serem direcionadas às mulheres, como é o caso, por exemplo, das promessas durante o segundo turno de construção de creches.


Cientistas comentam

Especialistas políticos consultados pelo O POVO comentaram o resultado da pesquisa do Anuário do Ceará 2015-2016.

Para o cientista político Uribam Xavier, a baixa escolaridade do eleitor do Ceará ainda é o reflexo do desinteresse do Estado em instruir o cidadão desde o período da ditadura militar.

No entanto, o professor contesta a ideia de que a qualidade do voto de um eleitor menos escolarizado seja inferior ou mais manipulável em relação ao voto da população com nível superior. “O voto não tem relação direta com grau de instrução. Essa relação está sendo desmistificada. As pessoas mais instruidas têm um grau de conservadorismo ainda maior”, afirmou o pesquisador.

De acordo com Uribam Xavier, o eleitorado “tem muita consciência dos seus interesses”, seja ele com boa ou má instrução escolar.

Por outro lado, o cientista político Flávio Britto acredita que a política nos dias atuais é um ato de manipulação. Segundo o pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), a baixa escolaridade resulta na pouca consciência de cidadania desta parcela do eleitorado. Em relação aos eleitores que possuem ensino superior, Britto acredita em um maior poder de questionamento político.

“O estudo liberta, abre a mente e nos faz mais questionadores. A falta de estudo permite que haja uma manipulação em geral dessas pessoas”, afirma o estudioso.

Flávio conclui que o eleitor mais esclarecido “acaba sendo um voto mais consciente independentemente do favor que receba”. Para o pesquisador, a população que menos estuda se torna menos contestadora e mais suscetível a aceitar o status quo.

Para comprar o Anuário
Quando: A partir de terça-feira, 23/06
Onde: bancas, livrarias e sede do O POVO

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2015/06/20/noticiasjornalpolitica,3457014/63-dos-eleitores-cearenses-possuem-baixa-escolaridade.shtml

segunda-feira, 15 de junho de 2015

História da Festa Junina e tradições

Origem da Festa Junina 

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 



  
Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 




 Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.

Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

domingo, 7 de junho de 2015

Curso de Artesanato - Turma Macramê

O FECAPPES disponibiliza , para os idosos e para toda a comunidade interessada.  o Curso gratuito de Artesanato com Macramê- produzir materiais com fios manualmente, sem o uso de máquinas.
 Com ele, você pode aprender a fazer chaveiros, colares, bolsas, entre outros.
Visite-nos e participe! Todas as quartas-feiras, a partir das 8h, na Igreja São Gerado, em Fortaleza.
 A seguir estão as fotos da aula do dia 27/05/2015.











Curso de Artesanato - Turma EVA

O FECAPPES disponibiliza, para os idosos e para toda a comunidade interessada, o Curso gratuito de Artesanato em EVA - materiais elaborados com borracha. Com ele, você pode aprender a fazer porta-retratos, imãs de geladeira, chaveiros, entre outros.
Visite-nos e participe! Todas as quartas-feiras, a partir das 8h, na Igreja São Gerado, em Fortaleza. 
 A seguir estão as fotos das aulas dos dias 27/05 e 03/06.