segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Brasil ainda tem 20 milhões de pessoas em pobreza extrema

O problema da pobreza no Brasil não está completamente superado, disse o assessor da Secretaria Geral da Presidência da República, Selvino Heck, em audiência pública realizada nesta terça-feira (22) na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Na audiência, foram discutidas ações nacionais e internacionais de combate à fome e à miséria.
Segundo Selvino Heck, apesar de o país não possuir mais pessoas em situação de fome crônica, ainda existem 20 milhões de brasileiros que vivem em extrema pobreza.



Ele lembrou que um dos desafios da presidente Dilma Rousseff é justamente erradicar a pobreza extrema até 2015, conforme preveem as Metas do Milênio, estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU).
A proposta do governo, informou Heck, inclui dar continuidade e ampliar a distribuição de renda; qualificar a oferta de serviços públicos, como acesso à saúde e à educação; e implementar ações de inclusão produtiva, com a criação de emprego e valorização da agricultura familiar; entre outras medidas.
Na avaliação do assessor, os conceitos de pobreza e de extrema pobreza não envolvem apenas os critérios de renda e fome.
Para ele, o acesso mínimo a serviços que ofereçam qualidade de vida, como saúde, moradia e educação, também devem ser observados.
Esse direito à alimentação não é apenas comer. É também o direito à saúde, à educação, a ser cidadão, a participar da vida social, a participar da democracia brasileira e, portanto, ter consciência desses direitos, poder se organizar inclusive para lutar por eles - destacou, ao observar que o combate à pobreza exige atuação conjunta dos governos estaduais, da sociedade e do Parlamento. Meio ambiente
A pobreza no mundo, ressaltou Selvino Heck, tem aumentado em razão de catástrofes ambientais. Para ele, projetos de desenvolvimento devem, necessariamente, incorporar a questão ambiental.
Para o senador Sérgio Petecão (PMN-AC), o cuidado com o meio ambiente, especialmente em relação à região amazônica, deve incluir políticas destinadas ao ser humano.
Ele disse que na Amazônia, considerada "o maior patrimônio do Brasil, o pulmão do mundo", existem pessoas que vivem abaixo da linha da miséria.
Que a gente possa também pensar em políticas para que essas pessoas que hoje pagam o preço de cuidar desse patrimônio mundial possam ter uma vida digna - disse o senador.
Fonte: Agência Senado

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Palestra "Olhai os lírios dos campos" no FECAPPES

Na reunião da última quarta-feira, dia 28/10/2015, o FECAPPES teve a hora de receber a Palestra de Normania Gurgel, especialista em Secretariado e Assessoria Gerencial, com o tema bíblico "Olhai os lírios dos campos".
A mensagem transmitida aos idosos foi acerca da importância de ter fé e confiança na ação de Deus em nossa vida e não se preocupar em demasia com o dia de amanhã e com os problemas que surgirem. Agradecemos a presença da palestrante e de todos que compareceram.
Toda semana é apresentada uma palestra com temas diversificados para os idosos.
 Visite o FECAPPES!  Reuniões as quartas-feiras, a partir das 06h30min na Igreja São Gerardo, localizada na Avenida Bezerra de Menezes, em Fortaleza.





Como viver bem as fases do luto

Ninguém está preparado para perder o outro, mas viver bem as fases do luto é indispensável.
Todas as pessoas, quando sofrem alguma grande perda na vida (seja a morte de um ente querido, o diagnóstico de uma doença grave, um processo de falência ou a traição de uma pessoa muito próxima, uma separação, uma punição criminal etc.), passam em maior ou menor intensidade por aquilo que chamamos de processo de luto.

Para lidar com essa situação, a falecida psiquiatra suíça Elisabeth Kubler-Ross pesquisou sobre esse tema e descreveu cinco fases do processo de luto.



A reação psíquica determinada pela experiência da morte (perda) foi descrita por Elisabeth Kübler-Ross em seu livro ‘Sobre a morte e o morrer’, no qual explica que esses estágios nem sempre ocorrem na mesma ordem, nem todos são experimentados pelas pessoas. Ela afirmou que uma pessoa sempre apresentará, pelo menos, duas dessas fases.
São elas:

1) Negação
Surge na primeira fase do luto. É o momento em que nos parece impossível a perda, quando não somos capazes de acreditar nela. A dor da perda é tão grande, que parece não ser possível nem real.

A negação é uma defesa psíquica que faz com que o indivíduo acabe negando o problema, tentando encontrar algum jeito de não entrar em contato com a realidade, seja da morte de um ente querido ou da perda de algo importante. É comum que a pessoa também não queira falar sobre o assunto.

Nessa fase, a pessoa nega a existência do problema ou da situação. Pode não acreditar na informação que está recebendo, tenta esquecê-la, não pensar nela ou ainda busca provas ou argumentos de que o fato não é real.
• “Isso não é verdade!”
• “Vai passar”
• “Sempre dou um jeito em tudo, vou resolver isso também”.

A pessoa continua se comportando como antes (ignorando a situação), não consegue aderir ao tratamento (no caso de doença) ou não falar sobre o assunto (no caso de morte, desemprego ou traição).

2) Raiva
A raiva surge depois da negação. Mesmo assim, apesar da perda já consumada, negamo-nos a acreditar nela. É quando surge o pensamento: “Por que comigo?”. É comum que surjam, nessa fase, sentimentos de inveja e raiva, quando qualquer palavra de conforto nos parece falsa, custando acreditar na sua veracidade.

Nessa fase, a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorreu. É comum o aparecimento de emoções como revolta, inveja e ressentimento. Geralmente, essas emoções são projetadas no ambiente externo, percebendo o mundo, os outros e Deus como causadores de seu sofrimento. A pessoa se sente inconformada e vê a situação como uma injustiça.
• “Isso não é justo!”
• “Por que fizeram isso comigo?”

Ela perde a calma quando fala sobre o assunto, evita o tema e se recusa a ouvir conselhos.

3) Negociação
A negociação surge quando o indivíduo começa a encarar a hipótese da perda e, diante disso, tenta negociar para que esta não seja verdade. Ele busca fazer algum tipo de acordo, de maneira que as coisas possam voltar a ser como eram antes. Essa negociação, geralmente, acontece dentro do próprio indivíduo ou, às vezes, voltada para a religiosidade.

As negociações com Deus são normalmente sob forma de promessas ou sacrifícios, pactos e outros similares, são muito comuns e muitas vezes ocorrem em segredo. No caso de uma traição, a pessoa buscar agradar o outro.

• “Vou ser uma pessoa melhor, serei mais gentil e simpático com as pessoas, terei uma vida saudável.”
• “Vou acordar cedo todos os dias, tratar bem as pessoas, parar de beber, procurar um emprego e tudo ficará bem.”
• “Vou pensar mais positivamente e tudo se resolverá.”
• “Deus, deixe-me ficar bem de saúde, só até meu filho crescer.” (pessoa ao saber que está doente)
• “Vou mudar minhas atitudes, meu comportamento, e tudo se resolverá”.

4) Depressão
A depressão surge quando o indivíduo toma consciência de que a perda é inevitável e incontornável. Ele sente o “espaço” vazio da pessoa (ou coisa) que perdeu e percebe que não há como escapar da perda. Toma consciência de que nunca mais verá aquela pessoa (ou coisa); e com o desaparecimento dela, todos os sonhos, projetos e todas as lembranças associadas a essa pessoa ganham um novo valor.

Nessa fase, ocorre um sofrimento profundo. Tristeza, desolamento, culpa, desesperança e medo são emoções bastante comuns. É o momento em que acontece uma grande introspecção e necessidade de isolamento. A pessoa se retira para seu mundo interno, isolando-se, sentindo-se melancólica e impotente diante da situação.

• “Não tenho capacidade para lidar com isso.”
• “Nunca mais as coisas ficarão bem.”
• “Eu me odeio.”

Afastar-se das pessoas e comportar-se de maneira autodestrutiva são situações comuns nessa fase.

5) Aceitação
Última fase do luto. É quando a pessoa aceita a perda com paz e serenidade, sem desespero ou negação. Nessa fase, o espaço vazio deixado pela perda é preenchido. É um período que depende muito da capacidade da pessoa de mudar a perspectiva e preencher o vazio. Voltando-se para a religiosidade, para a fé ou a ajuda de um profissional num processo de psicoterapia.

Nessa fase, percebe-se e vivencia-se uma aceitação do rumo das coisas. As emoções não estão mais tão à flor da pele e a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações.

• Não é o fim do mundo.”
• “Posso superar isso.”
• “Posso aprender com isso e melhorar.”

Ela busca ajuda para resolver a situação, conversar com outros sobre o assunto e consegue planejar estratégias para lidar com a questão.

É importante entender que:
As pessoas não passam por essas fases de maneira linear, ou seja, elas podem superar uma fase, mas, depois, retornar a ela (ir e vir), estacionar em uma delas sem ter avanços por um longo período ou ainda suplantar todas as fases rapidamente até a aceitação. Não há regra. Porém, sabe-se que, comumente, a fase mais longa é da depressão para a aceitação.

Tudo depende do histórico de experiências da pessoa e das crenças que ela tem sobre si mesma e sobre a situação em questão. Existem pessoas que podem passar meses ou anos num vai e vem e não chegar à aceitação nunca. Outras, em poucas horas ou dias, fazem todo o processo. Isso varia também em função da perda sofrida.

“Ninguém está preparado para perder o outro; é normal não conseguirmos nos desapegar. Temos a tendência de ficarmos presos em uma relação mesmo quando não a queremos mais. A única saída, então, é ter coragem, enfrentar os desafios que virão e avaliar honestamente nossos sentimentos e emoções.”

O papel de um psicólogo num processo de luto:
O papel de um psicólogo num processo de luto pode ser muito útil para ajudar o indivíduo a identificar o estágio em que se encontra. A resolução do estágio exige a vivência de sentimentos e pensamentos que o indivíduo tenta evitar. A tarefa do psicólogo é permitir que o paciente vivencie o luto. Entendendo que superar não é esquecer nem fingir que nada aconteceu, significa aceitar e continuar a viver, retomar sua rotina, seu trabalho, voltar-se para seus amigos e demais familiares.

Nesse processo, a vivência da fé, para aqueles que creem, é de fundamental importância, pois ajuda a entender que o sofrimento faz parte da condição humana, e a morte e as perdas acontecem para todos.

Jesus veio para nos ensinar que estará sempre junto de nós em todos os momentos, ajudando-nos a carregar a cruz de cada dia, lembrando-nos sempre de que tudo nesta vida é passageiro e que Sua morte na cruz nos dá todos os dias a graça de, juntos com Ele, vivermos por toda a eternidade.

Fonte: www.cancaonova.com

Por que o Dia de Finados?

É uma antiquíssima tradição da Igreja Católica rezar por todos os fiéis falecidos, no dia 2 de novembro. A todos os que morreram “no sinal da fé” a Igreja reserva um lugar importante na Liturgia: há uma lembrança diária na Missa, com o Momento (= lembrança) dos mortos, e no Ofício divino. No dia de Finados a Igreja autoriza que cada sacerdote possa celebrar três Missas em sufrágio das almas dos falecidos.



Desde os primeiros séculos a Igreja reza pelos falecidos. No segundo livro de Macabeus, da Bíblia, encontramos esta recomendação: “É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados”. (2Mac 12,46)
Com a lembrança dos falecidos a Igreja quer lembrar a grande verdade, baseada na Revelação: a existência da Igreja triunfante no Céu; padecente no Purgatório e a militante na terra. O Purgatório é o estado intermediário, mas temporário “onde o espírito humano se purifica e se torna apto ao céu”.
O nosso Catecismo explica que: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida sua salvação eterna, passam, após sua morte, por uma purificação, a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu. A Igreja denomina Purgatório esta purificação final dos eleitos, que é completamente distinta do castigo dos condenados”.(n. 1030 -1031)
A Tradição da Igreja está repleta de ensinamentos sobre a oração pelos mortos. S. João Crisóstomo (349-407), bispo e doutor da Igreja, já no século IV recomendava orar pelos falecidos: “Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória… Porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15).
“Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (In Philipp. III 4, PG 62, 204).

Que significa rezar pelos mortos?
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago, diz: “A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (De monogamia, 10). Tertuliano atesta o uso de sufrágios na liturgia oficial de Cartago, que era um dos principais centros do cristianismo no século III: “Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja”. (De anima 51; PR, ibidem)
São Cipriano (†258), bispo de Cartago, refere-se à oferta do sacrifício eucarístico em sufrágio dos defuntos como costume recebido da herança dos bispos seus antecessores (cf. epist. 1,2). Nas suas epístolas é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém”. (Revista PR, 264, 1982, pag. 50 e 51; PR ibidem)
Assista também: Dia de Finados
Devemos rezar pelos mortos?
São Cirilo, bispo de Jerusalém (†386), disse: “Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima”(Catequeses. Mistagógicas. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38).
No dia de Finados, não festejamos a morte, mas a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquistou com sua morte e Ressurreição. O Catecismo da Igreja lembra que: “Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primeiros da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos…”(CIC, § 958)
Algo muito importante, as almas também rezam por nós, afirma o Catecismo: “A nossa oração por eles [no Purgatório] pode não somente ajudá-los, mas também torna eficaz a sua intercessão por nós”. (n. 958)
Falando dos falecidos disse um dia o Papa João Paulo II: “Numa misteriosa troca de dons, eles [no Purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio.“ ( L´Osservatore Romano de 08/11/92, p. 11)
“A tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos mortos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico… Por conseguinte, recomenda a visita aos cemitérios, o adorno dos sepulcros e o sufrágio, como testemunho de esperança confiante, apesar dos sofrimentos pela separação dos entes queridos” (LR, n. 45, de 10/11/91).ocristodiantedamorte
A Igreja ensina que as almas em purificação no Purgatório, não podem mais fazer nada por elas mesmas, porque a morte põe fim ao tempo de conquistar méritos diante de Deus; então, quem as socorre são os santos e o fiéis na terra. Por isso, é grande obra de caridade para com as almas oferecer para sufrágio delas a santa Missa, o Terço, as indulgências, as orações, penitências e esmolas.
Papa Francisco: “A memória dos defuntos, o cuidado pelas sepulturas e os sufrágios são o testemunho de uma confiante esperança, enraizada na certeza de que a morte não é a última palavra sobre o destino do ser humano, porque o homem está destinado a uma vida sem limites, que tem sua raiz e sua realização em Deus” (Oração do Ângelus, 02/11/2014).

Prof. Felipe Aquino

Novembro Azul : alerta para os homens sobre o câncer de próstata

Em entrevista especial para o programa Bem da Terra, da Band, o oncologista Ricardo Caponero falou sobre a importância dos cuidados com a saúde masculina e tirou dúvidas em relação ao câncer de próstata.

Membro do Instituto Lado a Lado, o especialista reforçou a importância da prevenção contra a doença, que deve ser iniciada entre 45 e 50 anos por meio dos exames anuais de dosagem do PSA e toque retal. Segundo Caponero, apenas esses dois exames bastam para monitorar o surgimento do câncer de próstata, que é assintomático. “A prevenção é pelo diagnóstico precoce”, afirma o médico, explicando que a resistência dos homens em procurar o médico para realizar os exames de rotina é um agravante, pois quanto mais cedo acontecer o diagnóstico, maiores são as chances de cura.



Sobre os fatores de risco, o especialista destaca o envelhecimento, uma vez que tanto as chances de desenvolver a doença, como a taxa de mortalidade, aumentam conforme a idade. “É um câncer mais tardio, costuma acontecer depois dos 45 anos a 50 anos”, explica. “A incidência é bastante alta. A estima em dados de autópsia é que aos 80 anos de idade, um em cada quatro homens já tenha câncer de próstata”, explica o médico, ressaltando também que, a cada ano, são descobertos cerca de 68 mil novos casos da doença.

No entanto, os cuidados com a saúde não devem ser deixados somente para o momento em que os riscos aumentam. Caponero salienta que os homens deveriam ser mais cuidadosos. “Fazer uma visita anual ao médico, até para fazer acompanhamento, tirar dúvidas, saber que exames devem ser feitos é muito importante”, orienta.

Doença silenciosa

O câncer de próstata, no começo, não causa sintomas - é uma doença de evolução lenta, que demora anos para desencadear, segundo Caponero. Quando os sintomas começam a se apresentar, geralmente já está em um estágio bastante avançado, diminuindo drasticamente as chances de cura.  “Temos a chance de achar ele muito tempo antes, se tiver feito os exames de prevenção”, finaliza o médico.

Portanto, a realização dos exames anuais de toque e PSA a partir dos 45 para homens que possuam histórico familiar da doença, e dos 50 para os demais casos, é muito importante. Previna-se!



Fonte: www.novembroazul.com.br

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Conheça 10 dicas para prevenir o câncer de mama

Mundial e nacionalmente, o câncer de mama é o que mais incide na população feminina. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) já estimou que em 2014 deverão surgir mais de 57 mil novos casos da doença, sendo 2.060 no estado do Ceará e 850 em Fortaleza. O instituto também apontou São Paulo como a cidade com maior incidência, com 16.160 novos casos.

Em tempos de Outubro Rosa, movimento popular criado para conscientizar sobre o câncer de mama, seguem algumas dicas para prevení-lo. Embora nem sempre haja uma causa específica, existem fatores que estão ligados ao aumento do risco de desenvolvimento da doença. Como método de prevenção, confira a lista com 10 dicas para prevenir o câncer de mama:

1 - Varie a alimentação ao máximo. Frutas, legumes, verduras e leguminosas, como grão-de-bico, lentilha e feijão branco, são alimentos de origem vegetal que ajudam a prevenir o câncer de mama. Além de inibir a chegada de compostos cancerígenos às células, tais alimentos têm o poder de consertar o DNA danificado quando a agressão já estiver iniciada ou de pelo menos interromper a multiplicação desordenada, caso o conserto não seja possível;

2 - Mulheres acima dos 40 anos já devem se preocupar mais com o câncer de mama, principalmente se houver algum histórico de caso na família, em parentes de primeiro grau como pai, mãe, irmãos e filhos. As mulheres de 50 a 69 anos devem fazer mamografia sempre a cada dois anos;

3 - Não é aconselhável que mulheres na menopausa façam reposição hormonal. Caso necessite, faça sempre sob orientação estrita de um médico;

4 - Não fume. Estudos científicos garantem que fumar, a longo prazo, aumenta o risco de incidência da doença em algumas mulheres;

5 - Faça o auto-exame. O câncer de mama é silencioso, o que torna difícil a detecção de sintomas. Além de consultar um ginecologista, nunca dispense fazer o auto-exame, pois é através dele que mais de 80% dos tumores são descobertos;



6 - Evite ingerir bebida alcoólica. O consumo de álcool, por menor que seja, pode aumentar o risco de desenvolvimento do câncer. A possibilidade se torna ainda maior quando a bebida alcoólica é associada ao tabaco;

7 - Pratique uma atividade física regularmente que lhe dê prazer e saia do sedentarismo. Pessoas obesas produzem mais estrogênio, um hormônio feminino responsável pelo aparecimento do câncer de mama;

8 - Um banho de sol de 10 minutos, antes das 10 horas ou após as 16 horas, não faz mal a ninguém. Pelo contrário. A leve exposição aumenta a produção de vitamina D, reduzindo pela metade os riscos de câncer de mama;

9 - Pelo menos duas vezes por semana tome sopa de tomate, substituindo a água pelo suco de cenoura. Além de nutritiva, a sopa se torna um antioxidante que auxilia na prevenção do câncer;

10 - Amamente o máximo de tempo possível. As mães que amamentam seus bebês por pelo menos um ano reduzem o risco de desenvolverem o câncer de mama futuramente.

Fonte: http://www.opovo.com.br/app/especiais/outubrorosa/2014/2014/09/30/notoutubrorosa2014,3323086/conheca-10-dicas-para-prevenir-o-cancer-de-mama.shtml

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

História do Outubro Rosa


O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.



A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).

Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).

A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.

A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.

O FECAPPES e o Laboratório da Mulher apoiam esta Campanha e aproveitamos a oportunidade para lembrar a todas as mulheres de realizarem o auto-exame das mamas e a mamografia neste mês. A prevenção e a luta contra o câncer não pode parar.



Fonte: http://outubrorosa.org.br/historia/

Palestra sobre Maria, mãe de Jesus Cristo, no FECAPPES

Na reunião realizada na quarta-feira, no dia 07/10/2015, o FECAPPES recebeu a presença especial do Dr. Conrado Félix Porto, advogado aposentado, que atualmente é um estudioso da vida de Jesus e de Maria, e já publicou livros nesta temática em prosa e poesia.
O Dr. Conrado, durante a reunião com os idosos, nos concedeu a honra de apresentar uma palestra sobre Maria, estimulando nos ouvintes cristãos a devoção a Mãe de Deus.
Todas as quartas-feiras, o FECAPPES promove uma palestra ou uma mensagem com temas diferentes para os idosos, seja de cunho espiritual, seja de ensinamentos relacionados a psicologia, dicas de saúde na velhice, entre outros.  A intenção é levar conhecimento e dicas úteis para a vida dos idosos que assistimos.  Veja a seguir as fotos desta palestra.





O aniversário do FECAPPES foi tudo de bom!

O FECAPPES completou 29 anos de fundação no dia 27/09 deste ano, porém, a festa em comemoração ocorreu no dia 30 de setembro de 2015, na quarta-feira, juntamente com os 60 idosos que assistimos, na Igreja São Gerado.
Foi uma manhã especial, recheada de alegria e de homenagens. Iniciamos com louvor e oração, como de costume, em seguida o Presidente do FECAPPES, o Dr. Nazimar Eugênio proferiu uma mensagem contando um resumo da história do FECAPPES, como surgiu e a sua missão que é ajudar pessoas carentes, levando a elas não apenas o pão material, mas o pão espiritual que é a pessoa de Jesus Cristo.
Depois, rezou-se a Novena de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro. Foram lidas homenagens ao Dr. Nazimar, houve uma apresentação de dança feita por uma das voluntárias, e por fim, os comes e bebes. A seguir estão algumas fotos da nossa festa. Toda quarta-feira é dia de amor. Toda quarta-feira é dia de FECAPPES!




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FECAPPES na Festa da Paróquia São Gerardo 2015

Conforme comunicamos aqui no blog, o FECAPPES participou dos Festejos da Paróquia São Gerado, na avenida Bezerra de Menezes, em Fortaleza, nos dias 1 a 11 de outubro de 2015. 
O FECAPPES esteve presente durante todos os dias do evento expondo, na Feira dos Talentos, os produtos artesanais desenvolvidos pelos próprios idosos nos Cursos de Artesanato que ofertamos. Aproveitamos a oportunidade para também distribuir folhetos informativos sobre o que o é FECAPPES, entregamos brindes e divulgamos a Campanha do Outubro Rosa, incentivando as mulheres a se prevenirem do câncer de mama. 
Foram dias de bastante fé e alegria. O FECAPPES agradece a coordenação da Igreja São Gerardo por nos ceder este espaço para divulgar nossas ações, bem como agradece a todos os voluntários pela generosa doação e colaboração nestes dias. 
Veja a seguir a fotos do stand do FECAPPES na Feira dos Talentos. 













segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O que fazer com o sofrimento?

O sofrimento é inevitável, mas precisamos saber vivê-lo.

A Palavra de Deus diz que Ana era estéril, ou seja, não podia ter filhos. Maltratada por seu marido e continuamente afligida por sua rival, ela já não aguentava mais, porque naquele tempo, uma mulher estéril era considerada alguém fora da bênção de Deus. Imagine, então, o sentimento de uma pessoa assim, pois ela nem sabia qual era sua culpa por ser alguém para quem Deus “virara as costas”. Mas em vez de ficar “curtindo” o seu sofrimento, ela foi Àquele a quem ela devia ir: ao Senhor. Passou todo um dia no templo derramando a sua alma diante de Deus.

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À tarde, o sacerdote Heli, que a viu o dia todo no local sagrado, pensou que ela estivesse bêbada. Enquanto o sacerdote diz: “Até quando estarás bêbada? Vai curar essa bebedeira!” Ana, porém, respondeu: “Não é isso, meu senhor! Sou apenas uma mulher muito infeliz; não bebi vinho nem outra coisa que possa embebedar, mas desafoguei a minha alma na presença do Senhor. Não julgues a tua serva como uma mulher perdida, pois foi pelo excesso da minha dor e da minha aflição que falei até agora”. Heli então lhe disse: “Vai em paz, e que o Deus de Israel te conceda o que lhe pediste” (I Samuel 1,14-17).
O que o sacerdote proclamou foi uma palavra de bênção e essa mulher de Deus agarrou-se a ela. Voltando para casa, seu marido aproximou-se dela; Ana concebeu e deu à luz um filho a quem chamou “Samuel”, que significa “eu o pedi a Deus”. E esse servo do Senhor foi quem mudou a situação de Israel! Mas tudo isso só foi possível porque a mãe deste derramou a sua angústia diante d’Aquele a quem ela deveria fazê-lo e passa um dia inteiro em oração até não suportar mais falar.

Você não é o dono do seu sofrimento, mas sim, Nosso Senhor Jesus Cristo! Você não tem o direito de ficar “curtindo” a sua dor, pois isso vai acabar com você! Muitas vezes, queremos buscar a solução em pessoas e lugares errados ou em religiões enganosas. Hoje, o Senhor está nos ensinando a derramar diante d’Ele o nosso desespero. Quando fazemos isso, o Todo-poderoso nos atende e tira de nós todo sentimento de angústia, de aflição, de dúvida e de dor. Ele quer restaurar sua vida hoje. Você não é o senhor do seu problema. Deve apresentá-lo aos pés d’Aquele que é o Senhor de todas as coisas. Seguramente, Ele lhe dará algo muito bom, melhor do que aquilo que você havia pedido!

Com toda a perseverança, confiança e fé, leve ao Senhor a sua situação e derrame sua alma diante d’Ele; saiba que Ele não vai deixá-la em vão.

Seu irmão,

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Fonte: cancaonova.com

Quarta-feira é dia de amor! Quarta-feira é dia de FECAPPES!

Faça-nos uma visita e conheça nosso trabalho social!
Nos reunimos semanalmente todas as quartas-feiras, à partir das 06h30min da manhã, na Igreja São Gerardo, em Fortaleza. Iniciamos nossas atividades com os idosos após a Santa Missa, com exercícios físicos, grupo de oração, palestra, entrega dos pães ( ou cesta básica), café-da-manhã e curso de artesanato. 
Precisamos de mais voluntários, precisamos da sua contribuição.
Ser voluntário é se doar, é doar um pouco do seu tempo, mas vale muito a pena! 
A cada reunião, nós voluntários nos sentimos mais renovados, pois receber o abraço e ver o sorriso de alegria dos idosos, não tem preço.  Veja a seguir fotos das nossas reuniões.
 Que Deus te abençoe! 













terça-feira, 15 de setembro de 2015

O FECAPPES participará da Feira dos Talentos na Paróquia São Gerardo

O FECAPPES se reúne semanalmente na Paróquia São Gerardo ( Av.Bezerra de Menezes, Fortaleza-CE)  e realiza as diversas atividades sociais com os idosos. 
Nos dias 1 a 10 de outubro,  a partir das 17h, a Igreja comemorará a Festa do Padroeiro São Gerardo, onde ocorrerá nestes dias novenas, santas missas e a feira de talentos, também chamada de Feira do Artesanato.
Durante este período de festa, o FECAPPES irá expor e vender nesta Feira os trabalhos manuais feitos pelos idosos no nosso Curso de Artesanato. Toda a venda será revertida em benefício dos próprios idosos que participam da nossa entidade. Também iremos distribuir folhetos explicativos sobre quem somos e o nosso trabalho social. 
Desde já, convidamos você para participar da Festa do Padroeiro São Gerardo e visitar a nossa barraca na Feira dos Talentos.  Esperamos por você!


Perdoe sempre!

Perdoar e aceitar o perdão sempre faz bem. Pode até ser um pouco difícil – dependendo da situação que gerou atritos –, mas tenha a certeza de que vale a pena.

A lista de benefícios inclui melhor condição de saúde física e mental, segundo o doutor em psicologia e líder do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre o Perdão (GEPP) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Júlio Rique Neto.

"O perdão é uma atitude voluntária e é mais do que simplesmente desculpar, pois está relacionado ao pensamento de justiça. Devemos perdoar por amor incondicional ao outro, mas esse amor não substitui a obrigação que temos com a justiça. Quem ama verdadeiramente o outro busca ser justo!", salienta.

O mestre em Pedagogia e Bispo de Palmares (PE), Dom Genival Saraiva, recorda que sempre há algo – intencional ou não – que afeta a ordem normal dos relacionamentos.

"O perdão vai além de uma conduta respeitosa entre as pessoas, das 'boas maneiras'. É algo mais profundo, expressão do amor de Deus. Nesse sentido, é importante que cada um se veja sendo perdoado por Deus ao perdoar seu semelhante. Os benefícios dessa atitude são de natureza espiritual, psicológica e social, pois sempre crescemos em maturidade".



Rancor

Se o perdão traz uma série de benefícios, alimentar o rancor pode levar ao surgimento de doenças psicossomáticas, ao mal estar na presença do outro, à depressão e à alta ansiedade, bem como o evitar de ambientes sociais.

Então, o que explica o fato de tantas pessoas preferirem alimentar o rancor, muitas vezes ao longo de toda uma vida? O primeiro passo para a resposta é lembrar que o rancor e a vingança são respostas naturais às injustiças sofridas, embora a compaixão também seja uma energia que nasce da mesma fonte que a vingança e o rancor.

"É preciso aplacar o rancor e o desejo de vingança pelas razões corretas, que ajudarão a compaixão a surgir e a se unir ao sentimento de justiça, fazendo com que a pessoa possa ser justa em seus julgamentos e ações e, ao mesmo tempo, misericordiosa e cuidadosa com relação ao bem-estar geral (dela própria, do outro a quem ofendeu e dos que são próximos aos relacionamentos)", explica o doutor Júlio.

Como o rancor é resposta natural – cultivada pela raiva que a lembrança de uma injustiça provoca –, as pessoas acreditam serem justas se mantiverem o rancor. Essa "justiça da vingança" – o tão conhecido "olho-por-olho e dente-por-dente" – é primitiva e precisa ser superada. Mas como fazer isso?

"Precisa-se entender que a justiça requer razões adequadas para ser justa e não é a raiva ou o rancor que vão prover essas razões. A compaixão surge e a pessoa passa a compreender o ato de outra forma e pode vir a ser capaz de perdoar, desde que se busquem razões a partir de perguntas como: quem é o outro que ofendeu, o que levou ele(a) a cometer a injustiça, como ele(a) vê a situação", complementa Júlio.

Arquivo Pessoal
Bispo de Palmares (PE), Dom Genival Saraiva de França, e o doutor em Psicologia, Júlio Rique Neto
Perdão e a Igreja

A Igreja defende sempre o perdão, mesmo quando esse parece uma atitude tão difícil de se concretizar. "A Igreja é Mãe e Mestra. Assim, fiel ao ensinamento e à prática de Jesus, vai ao encontro de seus filhos, para nutri-los e alimentá-los com a graça do Sacramento da Reconciliação. Como é Mestra, ensina que o perdão é a via da humanização e da santificação", explica Dom Genival.

Perdoar é difícil porque a tendência é prevalecer a autoafirmação, o egoísmo e o individualismo, ao passo que o perdão supõe e exige espiritualidade, maturidade e fraternidade.

Nessa perspectiva, a Bíblia presta-se como um catálogo de bons exemplos para o perdão: Davi é um exemplo vivo de quem pede perdão, como o vemos na oração dos salmos 31 (32) e 50 (51); José, do Egito, é um exemplo tocante de quem concede perdão (cf. Gn 42, 1-24); Jesus é o modelo de perdão, no momento crucial de sua vida, ao pedir ao Pai por seus algozes: 'Pai, perdoa-lhes: não sabem o que fazem' (Lc 23,34); Estevão, o primeiro mártir da Igreja, nos instantes finais de seu apedrejamento, rezou: “Senhor, não leves em conta este pecado” (At 7,60).  Na história da Igreja, são muitos os santos e santas que encarnam o perdão como experiência de comunhão com Deus e com o próximo.

"Esses exemplos muito contribuem para que a busca humilde do perdão e a concessão generosa do perdão tornem-se uma realidade na vida das pessoas e, particularmente, dos discípulos e discípulas de Jesus Cristo. A cultura do perdão, mais do que prática humana e social, é, antes de tudo, ação da graça de Deus em nossas vidas", ressalta o Bispo de Palmares.

Você só tem a ganhar

– Perdoar é um processo e pode levar tempo!

– Baixa ansiedade, menor depressão, pressão sanguínea e batimentos cardíacos regulares;

– Quem perdoa: não evita encontrar com seus ofensores; não sente medo ou vergonha por ter sido ofendido; melhora a auto-estima;

– No plano das relações interpessoais, pedir desculpa ou perdão por algo que atingiu a natureza da convivência humana é uma atitude de educação doméstica e educação social;

– Crescimento na maturidade como ser humano;

– Pessoas que perdoam conseguem manter relações sociais mais próximas com maior comprometimento, ou seja, as relações com a família e os amigos permanecem com maior grau de satisfação;

– É preciso paciência. Perdão dado apressadamente faz mal para a pessoa a quem você magoou. Dê tempo para que ela perceba que você a respeita e mantenha atitudes de cuidado, conforme sugere um recente estudo feito pela Northwestern University e que incluiu pesquisadores da University of Tennessee e da University of London.

E o que fazer quando a pessoa deseja perdoar e receber o perdão, mas tem dificuldades nesse sentido? Eis um passo a passo:

– Aceitação da raiva e da vergonha sofridas com a injustiça;

– Comprometer-se a querer resolver a questão pelo perdão, ou considerar que o perdão pode ser uma saída para o conflito;

– Adotar a perspectiva do outro e, com isso, verificar se surge a empatia com essa condição;

– Ver o evento da injustiça pela perspectiva do outro e, assim, começar a trabalhar a possibilidade de perdoar ou de receber o perdão;

– Comprometer-se a esperar que a vítima tem o direito de perdoar no seu próprio tempo.

Fonte:http://noticias.cancaonova.com/perdoar-sempre-faz-bem-saiba-mais-sobre-essa-atitude/

Está chegando! O 28º aniversário do FECAPPES!

No dia 27 de setembro de 2015, comemoramos o aniversário do FECAPPES.
São 28 anos de amor, doação e empenho em ajudar as pessoas carentes, sejam elas homens ou mulheres, jovens, adultos ou idosos.
 Nesta longa trajetória o aprendizado é diário, mas já percebemos que o que mais alegra as pessoas assistidas não é a contribuição material, mas sim  o amor, o amor que damos a elas através de um abraço ou um sorriso. O bem mais valioso que podemos dar a elas é o amor de Deus, testemunhado a cada semana através do momento de oração e do serviço de cada voluntário. Com pequenos gestos, podemos fazer uma grande diferença no mundo. E é para isso que o FECAPPES existe.
Para dizer a estas pessoas: " Sim, nós nos importamos com você." E há 28 anos o FECAPPES transmite fé, esperança, caridade, amor e paz a todos que se dirigem até a nós.

A Confraternização de Aniversário acontecerá no dia 30/09/2015, quarta-feira, a partir das 7h na Paróquia São Gerardo, Fortaleza.  Venha se divertir e celebrar conosco! Você é nosso convidado(a).  Visite-nos e conheça nosso trabalho social.


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Grupo de Oração e Motivação - FECAPPES

Todas as quartas-feiras, a partir das 06:30h da manhã, na Igreja São Gerardo em Fortaleza, o FECAPPES inicia as suas atividades com o Grupo de Oração e Motivação dos Idosos. 
Entre 06:30h e 08h, os idosos realizam exercícios de alongamento, cantam, dançam, fazem orações e preces para o fortalecimento da fé, da saúde e da alegria de viver. Em seguida, escutam uma palestra de motivação proferida pelo Presidente do FECAPPES, o Dr. José Nazimar Eugênio. 
Veja a seguir um breve vídeo do momento de oração.  O vídeo é amador, mas em breve postaremos mais fotos e vídeos das nossas atividades. 


Curso de Artesanato - FECAPPES

O uso do artesanato na pessoa idosa favorece a saúde mental, a memória e concentração, bem como estimula a coordenação motora com o movimento das mãos e dos braços.
Além destes benefícios, o artesanato é uma fonte de alegria para os idosos assistidos pelo FECAPPES. Todas as quartas-feiras, a partir das 8h, os idosos participam do Curso de Artesanato.
Venha você também nos visitar e conhecer nosso trabalho social. Confira as fotos a seguir de aulas ministradas no mês de Agosto/2015.